terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
ROMÁRIO FALTA À SESSÃO NA CÂMARA, DE NOVO
O time da bancada fluminense voltou a ficar desfalcado do deputado federal Romário de Souza Faria (PSB). Nesta segunda-feira, o Baixinho não apareceu na Câmara dos Deputados para a sessão do dia. Ok, a partida era amistosa, sem presença obrigatória, mas houve quórum para discussões e discursos. Romário não marcou o ponto, mas também não trocou o Parlamento pela rede de futevôlei na Praia da Barra da Tijuca, a exemplo da semana passada. A sessão começou às 14h e terminou às 17h42m. Neste período, cerca de 30 deputados se valeram do microfone para expor suas ideias. Nesta terça-feira, porém, o jogo vale três pontos. A pauta prevê a votação de duas medidas provisórias, em regime de urgência. A primeira trata da criação de programas de incentivo ao esporte, como o bolsa-atleta; e a segunda, da homologação da Autoridade Pública Olímpica para as Olimpíadas do Rio, em 2016. Até agora, Romário passou em brancas nuvens pelo Parlamento. Segundo o site da Câmara dos Deputados, o ex-atacante ainda não apresentou projetos e nem fez discursos. Por ora, a passagem do Baixinho por Brasília se assemelha à curta temporada no Qatar, em 2003. Naquele ano, ele disputou três partidas pelo Al Sadd, não fez um gol sequer, foi barrado e teve o contrato rescindido pelos árabes. Na última quinta-feira, o Peixe trocou a sessão em Brasília pelo futevôlei com amigos na Barra da Tijuca. O deputado bateu o ponto na Câmara às 10h17m e seguiu para o aeroporto. Às 17h, podia ser visto nas areias da praia. A exemplo de ontem, a sessão daquele dia não exigia presença obrigatória no plenário, iniciando-se às 14h e terminando às 18h40m. As duas faltas não são computadas e, portanto, não contam para justificar corte de salário. No dia seguinte, porém, Romário soltou a língua afiada — e polêmica. — Eu jogo futevôlei sempre que dá. Depois das 18h, você vai me ver aqui. Vou tentar vir sempre às quintas e sextas. Discurso bem diferente do da posse, no dia 2: — Futevôlei é no Rio, no sábado e no domingo. Aqui em Brasília, é trabalho. Procurado ontem, segunda-feira, Romário não foi encontrado. (Nota extraída do JE, em 08/02/2011)
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