sábado, 15 de outubro de 2011
UM ATENDIMENTO DO SAMU
A médica Maria do Socorro Mendonça, pioneira no Samu Salvador desde 2005, relata o caos. “Quando uma pessoa passa 24h numa ambulância porque não há vaga, faz com que outros atendimentos deixem de acontecer. Ambulância vira internamento”, afirma.
Segundo a médica, há duas semanas, uma mulher gravemente ferida ficou na ambulância do Samu por 18h. “Ela tinha larvas na barriga e ninguém queria receber. Queríamos que ela recebesse banho e curativo e fosse regulada para uma cirurgia”.Após a espera de quase um dia, ela foi internada numa unidade de saúde.
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