domingo, 10 de junho de 2012
MENINO ACORDA E PEDE AGUA NO MEIO DE SEU VELÓRIO NA PARÁ
Um
menino de 2 anos acordou e pediu água durante o próprio velório no sábado (2) em Belém do Pará, segundo familiares e amigos que estavam no momento.
Kelvys Simão dos Santos sentou no caixão e pediu um copo de água, sendo imediatamente socorrido para o hospital, onde já chegou morto. O caso é investigado pela Polícia Civil, que quer saber se houve erro médico. Cerca de 50 pessoas presenciaram a "ressurreição".
De acordo com a família, Kelvys foi internado em um hospital estadual sentindo muita febre e falta de ar na sexta-feira. Na mesma noite, foi constatada a morte da criança - a declaração de óbito aponta insuficiência respiratória, broncopneumonia e desidratação como causa da morte.
Depois disso, as cavidades do corpo do menino foram tapadas com algodão e ele foi colocado em um "lençol de cadáver" até a funerária. O hospital afirma que a criança ficou três horas sem poder respirar, o que coloca em dúvida que ainda estivesse viva. Mas familiares disseram que tiraram os algodões das narinas da criança e abriram o saco.
Ouvida pela Folha, a pastora Maria Raimunda Batista disse que o menino "estava se mexendo o tempo todo" durante o velório. O agricultor Antônio dos Santos, pai de Kelvys, disse que, com isso, as pessoas presentes começaram uma massagem cardíaca no menino, que por fim cuspiu o algodão que estava em sua boca, sentou no caixão e disse: "Pai, água".
Houve pânico e a avó do menino chegou a desmaiar. Ele foi levado ao hospital, mas já chegou sem vida. O pai acredita que a criança reagiu aos medicamentos que recebeu no hospital para ressucitá-lo e acordou.
Em nota, a direção do hospital informou que só uma exumação do corpo pode esclarecer o caso. "Se a criança estivesse viva, ela não ia aguentar ficar tanto tempo tamponada. Por isso que achamos estranho e queremos também uma explicação", disse diretora do Hospital Regional Abelardo Santos, Vera Cecim.
A Polícia Civil analisa os depoimentos dados para determinar se vai haver abertura do inquérito e exumação do corpo.As informações são do Correio.
De acordo com a família, Kelvys foi internado em um hospital estadual sentindo muita febre e falta de ar na sexta-feira. Na mesma noite, foi constatada a morte da criança - a declaração de óbito aponta insuficiência respiratória, broncopneumonia e desidratação como causa da morte.
Depois disso, as cavidades do corpo do menino foram tapadas com algodão e ele foi colocado em um "lençol de cadáver" até a funerária. O hospital afirma que a criança ficou três horas sem poder respirar, o que coloca em dúvida que ainda estivesse viva. Mas familiares disseram que tiraram os algodões das narinas da criança e abriram o saco.
Ouvida pela Folha, a pastora Maria Raimunda Batista disse que o menino "estava se mexendo o tempo todo" durante o velório. O agricultor Antônio dos Santos, pai de Kelvys, disse que, com isso, as pessoas presentes começaram uma massagem cardíaca no menino, que por fim cuspiu o algodão que estava em sua boca, sentou no caixão e disse: "Pai, água".
Houve pânico e a avó do menino chegou a desmaiar. Ele foi levado ao hospital, mas já chegou sem vida. O pai acredita que a criança reagiu aos medicamentos que recebeu no hospital para ressucitá-lo e acordou.
Em nota, a direção do hospital informou que só uma exumação do corpo pode esclarecer o caso. "Se a criança estivesse viva, ela não ia aguentar ficar tanto tempo tamponada. Por isso que achamos estranho e queremos também uma explicação", disse diretora do Hospital Regional Abelardo Santos, Vera Cecim.
A Polícia Civil analisa os depoimentos dados para determinar se vai haver abertura do inquérito e exumação do corpo.As informações são do Correio.
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