domingo, 30 de dezembro de 2012
Coincidência de mandatos, fim de coligações e acabar com reeleição poderão ser votados em 2013
Em 2012 o Congresso
Nacional debateu nas duas Casas propostas de reforma política para o Brasil. Entre os pontos de maior consenso para a reforma nos debates na Câmara é a coincidência das eleições para cargos executivos e legislativos. Atualmente, a cada dois anos o País tem processos eleitorais nacionais, ora para eleger presidente, governadores e congressistas, ora para escolher prefeitos e vereadores.
Segundo o relator da reforma política, deputado Henrique Fontana (PT-RS) a
proposta de coincidir os
mandatos tem o apoio de
mais de 80% dos deputados. Ele propôs, porém, mandatos de seis anos sem reeleição.
Renato Molling (PP-RS) concorda com o relator, mas acha que cinco anos
seria uma alternativa melhor que seis. “Porque quatro anos é muito pouco, cinco
é razoável”, defende. O parlamentar afirma também a reeleição não funciona bem
no País. “hoje é algo complicado. Já que quem está no poder e usa a máquina e
não dá chance nenhuma para o outro ganhar as eleições", argumenta.
(Juliano
Pires)
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