terça-feira, 26 de junho de 2012
A última impressão é a que fica
Primeiro, hoje, quero escrever sobre minhas impressões a respeito do último jogo do Bahia e um pouquinho do Vitória. Vamos então recordar algumas coisas sobre nossas impressões. Depois vou dar um vôo sobre Porto Alegre, tchau!
A
última impressão é a que fica, não tenho mais dúvida disso. Este “verdadeiro
axioma” jamais poderá ser esquecido depois desses jogos da dubla BaXVi no sabado
e domingo respectivamente.
Pois,
mesmo o Bahia jogando um 1ª tempo portentoso, como foi o Vitória no sábado, a
impressão que ficou foi a do tempo final do jogo. O Bahia não perdeu, deveras o
resultado seria justo se tivesse perdido o jogo contra o Figueira. Tudo isto
pelo péssimo jogo apresentado pelo Bahia no tempo derradeiro.
O
primeiro-tempo o Bahia encarou o time catarinense de forma corajosa, marcou no
campo do adversário, não deixou o Figueirense jogar à vontade. Em outras
palavras, o tricolor se impôs ao avançar a marcação.
Já
no segundo tempo… O Bahia parecia um time fraco, um time que não tinha nenhuma
ambição na partida. Perdido, repetia os mesmos erros do jogo contra o
Sport.
A
sorte, porém, estava do nosso lado. Logo quando o tricolor estava perdido em
campo, o lateral do Figueira deu uma pixotada e o nosso Vander fez um gol de
rara sensibilidade, bola colocada no cantinho do arqueiro do time
catarinense.
A
verdade é que o Bahia de Danny Moraes, que jogou muita bola ontem e salvou o
Bahia pelo menos duas vezes debaixo da trave, jogou só para o
primeiro-tempo.
Aliás, o
co-irmão que fez uma lambança terrível contra o Goiás e deixou sua torcida com
uma impressão terrível do time, inspirou o Bahia. Pelo menos o Bahia jogou mal o
segundo-tempo e fez o gol de empate, levando um pontinho, enquanto o rubro-negro
baiano deixou a torcida desesperançosa para o próximo jogo.
Oxalá
o Bahia seja o do primeiro-tempo que jogou contra o Figueira com a sensibilidade
de Vander no tempo derradeiro para sairmos vencedores em Pituaçu!
F.B.

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